Idéias sobre CIÊNCIA.
Algumas ideias de autores sobre ciência:

  • A respeito dos vários ramos do saber e da principal preocupação da Ciência:

    "A sociedade deve ser, finalmente, a preocupação fundamental de todo qualquer ramo do saber humano, é uma sociedade total. Cada ciência em particular se preocupa de um de seus aspectos. O fato de a sociedade ser global consagra o principio da unida da ciência. O fato de essa realidade total, que é a sociedade, não se apresentar a cada um, em cada momento, em cada lugar, senão sob um ou alguns de seus aspectos, justifica a existência de disciplinas particulares. Isso não desdiz o princípio da unidade da ciência, apenas entroniza outro princípio fundamental, que é o da divisão do trabalho científico. [...]
    Em nosso caso particular isso supõe um reconhecimento de um objeto próprio ao estudo geográfico, mas isso não basta. [...] Se queremos alcançar bons resultados nesse exercício indispensável devemos centralizar nossas preocupações em torno da categoria – espaço – tal qual ela se apresenta, como um produto histórico. São fatos referentes a gênese, ao funcionamento e à evolução do espaço que nos interessam em primeiro lugar."
    (Santos, Milton. Por uma Nova Geografia. São Paulo: Hucitec, 1996).

  • A respeito da aparência e da realidade:

    "A geografia pode servir para tornar os homens cidadãos esclarecidos. Poderá servir para aliena-los.
    Tal propriedade, que encontramos em qualquer forma do saber, assume na geografia significado maior. Aquele saber que fala do que parece o óbvio, no fundo se mostra mais perigoso que aquele outro de maiôs requinte. Já se disse que a geografia é um “saber terra – a – terra”, porque aquilo com que lida parece por demais evidente. Capta-se bastando apenas a percepção.
    Nossa percepção, todavia, não é capas de nos pôr em contato com a realidade. Só nos permite o contato com o que ela aparenta. A percepção dá-nos um conhecimento empírico, que em si mesmo não é ainda conhecimento. Justamente porque a geografia é um saber apreendido pela própria vivência direta do mundo circulante, um saber vivido, é que pode compreende-lo de modo mais imediato. Não de pronto, se o que se vê são as aparências. A geografia não pode manter-se neste nível do conhecimento.
    A realidade esconde-se por trás da aparência, sobretudo porque possui forte carga ideológica. Cabe torná-la revelada."
    (MOREIRA, Ruy. O que É Geografia. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994).

  • Sobre a concepção empirista do todo:

    "Está em jogo a concepção do todo. Seguindo os passos de Kant, Ritter introduzira a noção do todo como partes individualizadas, embora interligadas por força de sua teleologia. Para Humboldt o todo é uma unidade de diversidade, devendo ser a tarefa da geografia o estabelecimento da síntese desse todo a partir da relação existente entre a vida orgânica em que se inclui o homem, e da superfície inorgânica do planeta." (MOREIRA, Ruy. O que É Geografia. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994).
  • Sobre as diferenças sociais nas abordagens científicas. A questão da essência e da aparência:

    "A sociedade é o tema verdadeiro da geografia. E ela estuda-la-á a partir daquilo que é a expressão material visível da sociedade: o espaço. A sociedade, porém, não é uma sociedade de homens iguais; é uma sociedade de classes sociais. Portanto, a ciência da aparência estará ditada pelo caráter histórico que o trabalho adquire em cada sociedade. Partindo da aparência, mas sem dela sair, a geografia oficial escamoteará o caráter concreto do trabalho sob o capitalismo. Falará do homem geral e do trabalho geral. Flará de uma relação homem – meio atemporalmente. Abstratamento, pois, porque abstraindo-se da sua concretude histórica. Assim procededo, a geografia realiza aquela linearização de que antes falamos. Propicia a formação da idéia de que a atual forma de relação homem – meio existiu sempre. Esconde que sob o capitalismo o trabalho subordina-se ao capital. Que o hoem que transforma a natureza com seu trabalho não é dôo do seu trabalho, pelo simples fato de antecipadamente ter vendido ao capital sua força de trabalho. Que a relação homem- meio é um processo de produção de mercadorias. Que o homem e a natureza só existem enquanto existam o capital e sua acumulação Que o trabalho é produção de mais – valia. Que o desenvolvimento é acumulação de capital.
    É evidente que para que o homem – trabalhador subordine-se a uma relação social desse tipo, é preciso que se encontre alguma maneira de o tornar materialmente dependente. E, para que não perceba essa relação de fundo, é preciso que ele não a possa perceber."
    (MOREIRA, Ruy. O que É Geografia. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994).

  • Um pouco mais sobre a geografia:

    "Muitos consideram que a Geografia nada mais é do que uma matéria do currículo escolar que serve para “decorar” nomes de lugares, cidades países. Pobre e distorcida visão! A ciência geográfica é muito mais complexa, e com certeza, estudar Geografia não é decorar nomes de lugares.
    A origem da Geografia é muito antiga e remonta a Grécia Antiga. Com o desenvolvimento da cultura grega, vários estudiosos começaram a viajar e a descrever territórios, paisagens e povos. Entre eles está Heródoto (484 – 420 a.C.), que ficou conhecido como o pai da História e da Geografia, e foi um dos primeiros viajantes a descrever os territórios que visitou.
    Com o passar do tempo muitas foram as contribuições para o conhecimento geográfico. Põem, só podemos dizer que a Geografia foi tratada como ciência a partir da sistematização do conhecimento e com a introdução de princípios científicos, o que ocorreu no século XIX, na Alemanha, fruto do enorme desenvolvimento científico da época, impulsionado pela Revolução Industrial, vinda da Inglaterra e que se alastrava pela Europa, como também por particularidades da política alemã.
    Nesse ambiente, onde as condições favoreciam os estudo científico da Geografia, surgiu na Alemanha a Escola Geográfica Alemã, também conhecida como Escola Determinista, pois vários de seus representantes acreditavam que o meio natural determinava o homem. Os principais expoentes dessa corrente do pensamento foram: Alexander von Humboldt, Karl Ritter e Friedrich Ratzel.
    Como resposta ao determinismo alemão, surge na França a Escola Francesa, conhecida como Escola Possibilista, que acreditava a possibilidade de haver influências recíprocas entre o homem e o maio natural. Partia-se da idéia de que o homem se adapta ao meio, além de modifica-lo. Vidal De La Blache é seu grande expoente. Essas duas escolas surgiram com o propósito de legitimar as práticas dos Estados a que serviam. São agrupadas sob o rótulo de “Geografia Tradicional”, muito descritiva e pretensamente “neutra”.
    Ao longo do século XX, novos enfoques sobre Geografia foram surgindo, permitindo que a visão da ciência geográfica se ampliasse. O objeto e os objetivos da ciência geográfica foram ganhando diferentes definições, conforme o momento e a visão ideológica dos estudiosos.
    Em virtude disso, muitos geógrafos contemporâneos afirmam que não existe uma só Geografia, mas vária Geografias, gerando enormes polêmicas neste campo do conhecimento científico. A grande controvérsia ocorre em virtude das diferentes visões do objeto de estudo da Geografia."
    (MORAES, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Harbra, 2003. 02 – 03 p.).

  • A ciência (caso da geografia) para o filósofo Kant (uma das "visões" possíveis para a Geografia):

    "Alguns autores definem a Geografia como o estudo da superfície terrestre. Esta concepção é a mais usual, e ao mesmo tempo a de maior vaguidade. Pois a superfície da Terra é o teatro privilegiado (por muito tempo único) de toda a reflexão científica, o que desautoriza a colocação de seu estudo como especificidade de uma só disciplina. Esta definição de objeto apóia-se no próprio significado etimológico do termo Geografia – descrição da Terra. Assim, caberia ao estudo geográfico descrever todos os fenômenos manifestados na superfície do planeta sendo uma espécie de síntese de todas as ciências. Esta concepção origina-se das formulações de Kant. Para este autor, haveria duas classes de ciências, as especulativas, apoiadas na razão e as empíricas apoiadas na observação e nas sensações Ao nível das segundas, haveria duas disciplinas de síntese, a Antropologia, síntese dos conhecimentos relativos ao homem, e a Geografia, síntese dos conhecimentos sobre a natureza." (MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia: Pequena História Crítica. São Paulo: Hucitec, 1997)

  • Dos conceitos cotidianos aos conceitos científicos. A questão da linguagem:

    "No processo de construção do conhecimento, o aluno, ao formular seus conceitos, vai faze-lo operando com conceitos do cotidiano e os conceitos científicos. Em geral, todos temos conceitos formulados a respeito das coisas, e a tarefa da escola é favorecer a reformulação dos conceitos originários do senso comum em conceitos científicos. Para tanto é fundamental a capacidade de argumentação, que dependo do acesso às informações. A construção dos conceitos ocorre pela prática diária, pela observação, pelas experiências, pelo fazer. Eles vão sendo ampliados passando a graus de generalização e de abstração cada vez maiores.
    O processo de construção do conhecimento que acontece na interação dos sujeitos com o meio social, mediado pelos conceitos (sistema simbolico), é um processo de mudança de qualidade na compreensão das coisas, do mundo. Não é um processos linear, nem de treinos, mas de construção pelos alunos de conhecimentos novos, na busca do entendimento de suas próprias vivências, considerando os saberes que trazem consigo e desvendando as explicações sobre o lugar. No dizer de Cavalcanti (1998:88),

    'Seja como ciência, seja como matéria de ensino, a Geografia desenvolveu uma linguagem, um corpo conceitual que acabou por constituir-se numa linguagem geográfica. Esta linguagem está permeada por conceitos que são requisitos para a análise dos fenômenos do ponto de vista geográfico.'


    De um modo geral, muitos conceitos estão presentes no dia – a- dia de nossas vidas. Os alunos têm as suas próprias concepções a respeito de muitas coisas. Porém o trabalho de superação do senso comum como verdade e busca das explicações que permitem entender os fenômenos como verdades universais, exige que se faça reflexões sobre o lugar como espaço destes lugares para além de suas aparências.
    Para que ocorra o aprendizado é necessário, segundo Vygotsky (in Oliveira, 1997:57), considerar “o processo de ensino – aprendizagem, incluindo sempre aquele que aprende, aquele que ensina e a relação entre essas pessoas (...) justamente por sua ênfase nos processos sócio-históricos, a idéia de aprendizado inclui a interdependência dos indivíduos envolvidos no processo”. Isso quer dizer que, para além da sala de aula, o aprendizado do lugar permite contatos ou convívios envolvendo sujeitos sociais que se encontram num espaço conhecido, ou pelo menos aproximado, e oportuniza possibilidades de intervenção no lugar. Assim, professor e aluno estarão evolvidos em situações de aprendizagem que consideram o empírico, o reconhecimento do que existe no lugar, os conhecimentos que o aluno traz consigo a partir de suas vivências, e as buscas de teorização destas verdades. Contextualizando-as Os alunos fazem abstrações necessárias, trabalhando com conceitos científicos e desencadeando a compreensão que permite ir cada vez mais além no sentido de generalizar experiências particulares e entender a realidade de forma mais ampla. Ao entender a dinâmica de formação da territorialidade vivida no cotidiano, pode-se fazer as abstrações necessárias para compreender a realidade como um todo, no sentido da globalização."
    (CALLAI, Helena Copetti in Castrogiovanni, Antonio Carlos(org.). Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000).
  • O que há na Internet:

    "A ciência tem de envolver mais do que a mera catalogação de factos e do que a descoberta, através da tentativa e erro, de maneiras de proceder que funcionam. O que é crucial na verdadeira ciência é o facto de envolver a descoberta de princípios que subjazem e conectam os fenómenos naturais.
    Apesar de que concordar completamente que devemos respeitar a visão do mundo de povos indígenas não europeus, não penso que coisas como a astronomia maia, a acupunctura chinesa, etc., obedeçam à minha definição. O sistema ptolemaico de epiciclos alcançou uma precisão razoável ao descrever o movimento dos corpos celestes, mas não havia qualquer teoria propriamente dita subjacente ao sistema. A mecânica newtoniana, pelo contrário, não apenas descrevia os movimentos dos planetas de modo mais simples, conectava o movimento da Lua com a queda da maçã. Isto é verdadeira ciência, pois revela coisas que não podemos saber de nenhuma outra maneira.
    Terá a astronomia maia ou a acupunctura chinesa alguma vez conduzido a uma previsão que não tenha falhado nem seja trivial e que tenha conduzido a novos conhecimentos sobre o mundo? Muitas pessoas tropeçaram no facto de que certas coisas funcionam, mas a verdadeira ciência consiste em saber por que razão as coisas funcionam. Tenho uma atitude de abertura em relação à acupunctura, mas se tal coisa funcionar, apostaria muito mais numa explicação baseada em impulsos nervosos do que em misteriosas correntes de energia cuja realidade física nunca foi demonstrada.
    Por que razão nasceu a ciência na Europa? Na época de Galileu e Newton a China era muito mais avançada tecnologicamente. Contudo, a tecnologia chinesa (como a dos aborígenes australianos) foi alcançada por tentativa e erro, refinados ao longo de muitas gerações. O boomerang não foi inventado partindo da compreensão dos princípios da hidrodinâmica para depois conceber um instrumento. A bússola (descoberta pelos chineses) não envolveu a formulação dos princípios do magnetismo. Estes princípios emergiram da (verdadeira, segundo a minha definição) cultura científica da Europa. Claro que, historicamente, surgiu também alguma ciência de descobertas acidentais que só mais tarde foram compreendidas. Mas os exemplos mais óbvios da verdadeira ciência — tais como as ondas de rádio, a energia nuclear, o computador, a engenharia genética — emergiram, todos eles, da aplicação de uma compreensão teórica profunda que já existia — muitas vezes há muito tempo — antes da tecnologia que se procurava.
    As razões que determinaram que tenha sido a Europa a dar à luz a ciência são complexas, mas têm certamente muito a ver com a filosofia grega e a sua noção de que os seres humanos podiam alcançar uma compreensão do modo como o mundo funciona por intermédio do pensamento racional, e com as três religiões monoteístas — o judaísmo, o cristianismo e o islamismo — e a sua noção de uma ordem na natureza, ordem essa que era real, legiforme, criada e imposta por um Grande Arquitecto.
    Apesar de a ciência ter começado na Europa, é universal e está agora à disposição de todas as culturas. Podemos continuar a dar valor aos sistemas de crenças das outras culturas, ao mesmo tempo que reconhecemos que o conhecimento científico é algo de especial que transcende a cultura."
    (Tradução de escrito de Paul Davis. Disponível em: . Acesso em: 27 maio. 2005, 21:16.)
  • Ciência para Umberto Eco:

    "a ciência é aquele ramo do conhecimento que tem ainda a capacidade para nos avisar dos riscos que corremos quando, mesmo na aplicação dos seus princípios, confiamos em tecnologias irresponsáveis. (...)
    A ciência moderna não defende que o novo é sempre verdade. Pelo contrário, baseia-se na idéia de falibilismo (enunciada pelo filósofo americano Charles Peirce, trabalhada por Popper e outros autores, e posta em prática pelos próprios cientistas) de acordo com a qual a ciência progride corrigindo-se continuamente a si mesma, falsificando as suas hipóteses por meio da tentativa e erro, admitindo os seus próprios erros — e considerando que uma experiência que não funciona não é um falhanço mas antes algo tão valioso como uma experiência que funciona, pois demonstra que uma dada linha de investigação estava errada e é necessário mudar de direcção ou até começar tudo de novo.
    E isto foi o que foi proposto há séculos em Itália, por um instituto de estudos conhecido por Accademia del Cimento, cujo mote era 'provando e riprovando'. Isto traduzir-se-ia normalmente para português como 'tentar uma vez e outra', mas há neste caso uma distinção subtil. Ao passo que em italiano 'riprovare' significa normalmente tentar outra vez, neste caso significa 'reprovar' ou 'rejeitar' o que não pode ser mantido à luz da experiência e da razão.
    Este modo de pensar opõe-se, como afirmei, a todas as formas de fundamentalismo, a todas as interpretações literais das escrituras sagradas — que também estão abertas a reinterpretação contínua — e a todas as certezas dogmáticas nas nossas próprias ideias. Esta é a boa "filosofia", no sentido quotidiano e socrático do termo, que tem de ser ensinada nas escolas.(ECO, Umberto Tradução de Desidério MurchoPublicado originalmente no jornal Guardian, com o título 'Testing, Testing...'"
    (4 de Setembro de 2004). Disponível em: . Acesso em: 27 de maio. 2005, 21:36.)
posted by Donarte N. dos Santos Jr. @ segunda-feira, julho 18, 2005  
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Algumas ideias que batizaram e permeiam o presente ciberespaço; pensamentos mais ou menos fixos que o autor tem:

A Mitologia Grega...:

- “A Argo: Nave dos Argonautas, construída sob a direção de Minerva, nos bosques de Dodona. O termo significa ‘rápido.’

O Fernando Pessoa...:

- o seguinte poema do escritor português:


Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa: "Navegar é preciso; viver não é preciso". Quero para mim o espírito [d]esta frase, transformada a forma para a casar como eu sou: Viver não é necessário; o que é necessário é criar. Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande, ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo. Só quero torná-la de toda a humanidade; ainda que para isso tenha de a perder como minha. Cada vez mais assim penso. Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir para a evolução da humanidade. É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça. (Fernando Pessoa)



A antipatia a Nietzsche...:

- Parece poder ser possível usar o Nietzsche contra ele mesmo: "Nietzsche vs Nietzsche", pois o que ele escreve, se bem analisado, é contraditório (no mal sentido do termo). Assim, isso é bem possível de ser feito...

A contra-argumentação aos céticos...:

- “Só se poderia negar a validez à demonstração se se provasse, com absoluta validez, que o homem nada pode provar com absoluta validez” (SANTOS, Mário Ferreira dos. Filosofia Concreta. São Paulo: É Realizações, 2009, p. 61).

::::::::::::::::::::::::::::::::
 
Bem vindo(a) à "ARGO: Navegar é Preciso", Blog do Prof. Donarte!!!

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    O AUTOR

    Nome:
    Donarte N. dos Santos Junior
    Residente em:
    Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
    Formação:
    - É Licenciado em Geografia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
    - É Especialista no Ensino de Geografia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
    - É Mestre em Educação em Ciências e Matemática (PUCRS).
    - É Mestrando em Filosofia (PUCRS).
    Atuação Profissional:
    - Foi Técnico em Geoproce ssamento do L/li/liaboratório de Tratamento de Imagem e Geoprocessamento (LTIG) da PUCRS.
    - É Professor da Prefeitura Municipal de Porto ALegre.
    Título da primeira dissertação de mestrado:
    “Geografia do espaço percebido: uma educação subjetiva”, que alcançou grau máximo obtendo nota 10,0.

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