Há um acontecimento que não posso deixar de registrar em meu blog! Recentemente reencontrei um antigo amigo de infância. Foi grande prazer. Creio que há coisas que realmente não acontecem por acaso; esse reencontro é uma dessas coisas. Explico: após muito conversarmos, relembramos os velhos tempos nos quais andávamos de bicicleta pelas ruas do bairro. Meu amigo comentou que havia montado, recentemente, uma bicicleta e que, volta e meia, pedalava pela cidade. Marcamos de andar juntos. Fiz uma reforma na minha Caloi T-type e demos “várias bandas” nas férias.
É bem verdade que, meses atrás, eu já havia dado um belo passeio com a mesma bicicleta. Porém, desta vez, a coisa foi diferente. Reconectei-me à magia do ciclismo de passeio. Passei a sentir novamente que a bicicleta e o ato de pedalar são coisas que fazem você, de certa forma, voltar a ser criança, ou ainda, rejuvenescer. Investi na idéia e passei a sair para pedalar mais vezes.
Nos últimos meses e semanas temos saído para pedalar à noite com um grupo de seis pessoas. Trata-se de algo capaz de eliminar to-tal-men-te, garanto, o stress normal e inerente às nossas funções ao longo da semana.
Muito mais poderia ser escrito sobre o que a bicicleta é em suas potencialidades filosóficas, psicológicas, sociais, culturais e ambientais. Mas, como não é o objetivo desta postagem, vou terminando...
Gostaria, então, de agradecer a Deus e a meu grande amigo de infância por ter me reapresentado a esta impressionante forma de Educação Física!!!
Em tempo: gostei tanto de voltar a andar de bike que passei a ir trabalhar de bicicleta; abandonei quase por completo o carro... Vou pedalando para a escola onde leciono (Geografia) e para a PUCRS; na escola, a bicicleta tem sido exemplo ecológico junto aos estudantes; na PUCRS, exemplo de que se pode, conforme sugestão do ex-diretor do Instituto do Meio Ambiente (IMA) – Jorge Alberto Villwock: “ver o estacionamento mais vazio...”...
Um plus: para expressar através de imagem e música o que venho sentindo ao pedalar para o serviço, partilho com os leitores o vídeo a seguir:
Antes, porém, um esclarecimento: eu não faço, é claro, as manobras radicais que esse escocês faz com sua bicicleta (até porque eu pedalo uma fixed gear (que eu comprei de um porto-alegrense que comprou de um curitibano: ver foto – porém, eu já mudei o guidão, o avanço e o banco)... No entanto, tenha certeza, caro leitor, sinto-me em Paz, Feliz e conectado a mim mesmo, conforme o espírito e a atmosfera que o vídeo procura transmitir!!!
- Parece poder ser possível usar o Nietzsche contra ele mesmo: "Nietzsche vs Nietzsche", pois o que ele escreve, se bem analisado, é
contraditório (no mal sentido do termo). Assim, isso é bem possível de ser feito...
- “Só se poderia negar a validez à demonstração se se provasse, com absoluta validez, que o homem nada pode provar com absoluta validez”
(SANTOS, Mário Ferreira dos. Filosofia Concreta. São Paulo: É Realizações, 2009, p. 61).
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Nome:
Donarte N. dos Santos Junior
Residente em:
Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Formação:
- É Licenciado em Geografia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
- É Especialista no Ensino de Geografia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
- É Mestre em Educação em Ciências e Matemática (PUCRS).
- É Mestrando em Filosofia (PUCRS).
Atuação Profissional:
- Foi Técnico em Geoproce
ssamento do L/li/liaboratório de Tratamento de Imagem e Geoprocessamento (LTIG) da PUCRS.
- É Professor da Prefeitura Municipal de Porto ALegre.
Título da primeira dissertação de mestrado: “Geografia do espaço percebido: uma educação subjetiva”, que alcançou grau máximo obtendo nota 10,0.
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