Há anos atrás se falava muito em ameaça nuclear. Os temores tornaram-se ainda mais fortes depois de Hiroshima e Nagasaki. A chamada “Guerra Fria” era uma ameaça constante entre dois gigantes EUA e URSS.
Hoje pouco ou quase nada se comentada sobre o assunto. Parece não tratar-se mais de uma ameaça. Será?
Muitos países possuem o artefato nuclear e suas variantes (nêutrons, atômico, prótons, etc.).
Se Osama Bin Laden possuí-se uma ogiva nuclear, em minha opinião, já teria usado, bastaria ter a oportunidade. Não só ele, obviamente, mas outros terroristas. Já que falamos em terroristas, como ficam os “terroristas oficiais”?
Os chefes de nações que oficialmente alegam possuírem programas nucleares e que não pararão com os mesmos. Os que utilizam seu aparato bélico superior para subjugar outros países? EUA e UE exigem que o Irã cesse imediatamente seu “programa nuclear”, esse último se nega...
Vivemos em um mundo à beira de uma catástrofe... Ingenuidade achar que não... Sábado, 06/08/05, será o tenebroso aniversário (60 anos) das bombas de Hiroshima e Nagazaki. Só a bomba de Hiroshima matou, num único instante, mais de 140 mil pessoas. Fora as que morreram depois, vitimadas pelos efeitos da radiação.
Naquele mesmo dia, 6 de agosto de 1945 e o Japão rendeu-se, após tamanha violência.
Muitas nações vêem na bomba uma forma de manterem a hegemonia sobre seu território. Estimuladas, obviamente pelos atos perpretados pelos EUA e outras nações, e.g., França - com seus "testes"...
Pensemos sobre isso. Embora fique de certa forma, o sentimento de impotência já que quem decide essas questões são os “chefes” do mundo.
Rezar adianta!!!
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