“[... ] A floresta amazônica é silenciosa. Mas o silêncio, como todo
meditante sabe, não é a ausência de ruído; é a inocência essencial do ser, a
existência em harmonia com a natureza de si mesmo, a união entre si e tudo o que
é outro. [...]
[...]
[...]Assim, entender a paz nessa condições meramente como ausência de
conflito ou como uma fuga do risco – como fazem os seres humanos urbanizados em
seus complexos de segurança, caminhando debaixo do olhar frio de câmeras de
vigilância – é não estar lá em absoluto. É perder o dom da paz e estar
distante, em um mundo ilusório.” (Laurence Freeman OSB)
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