segunda-feira, 29 de agosto de 2005
O que é Antropologia Filosófica? (2º parte).
A reflexão que segue, constitui-se num resumo sobre a aula de Antropologia Filosófica, ministrada pelo Padre prof. Dr. Pergentino Stefano Pivatto da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS, ministrada no dia 23/08/2005, na sala 501 do 5º andar do prédio 5 (cinco) no Campus Central, e, também, trata-se de uma síntese das leituras feitas por nós, relativas a disciplina.

Obs. Não haverá postagem resumindo o encontro do dia 16/08/2005, porque nesta data o professor esteve em retiro espiritual e não ouve aula.

Para essa aula do dia 23/08/2005, fora pedido a leitura de: SCHELER, Max. A Posição do Homem no Cosmos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003, p. 1 – 33.

Em uma breve retomada da aula passada o professor Pivatto apresentou a etimologia da palavra para o termo “método”, seja ela:

Meta = para além.
Ódós = caminho.
Método = caminho para além, para algum lugar.

Também foi apresentado a etimologia para a palavra grega “metánoia”:

Metánoia está ligada a nous (do grego conheciemnto) = É iluminação, algo que nos ilumina, nos converte, nos purifica. É uma transformação.

Para Pivatto, muitas ciências estudam o homem. "Então o que estuda a Antropologia Filosófica?" (PIVATTO, 2005), que diz ter por objeto o homem?

O Homem, também, é estudado pela Antropologia Filosófica. Mas o “homem enquanto tal” (PIVATTO, 2005), enquanto puramente homem. Existem muitas antropologias, como a Antropologia Cultural, a Antropologia Física, etc. A Antropologia Filosófica não “olha” os detalhes, mas sim as generalidades.

A Antropologia Física, por exemplo, utiliza-se do método empírico. Mensurações relativas ao homem hoje, comparadas com seres humanos antigos. São analisadas a estatura, o peso, a morfologia, etc. Já a Antropologia Filosófica não se utiliza desses meios, mas sim de métodos racionais. Daqui procede toda a complexidade de se pensar essas questões. Usar a razão, textos, argumentos que se põem e interpõem em debate é tarefa árdua. Se não vejamos algumas perguntas provenientes de tais exercícios intelectuais:

O que é humanidade?

O que é a razão?

O professor Pivatto, comenta que o chamado “Método transcendental”, de Kant, amplamente utilizado pela Antropologia Filosófica, serve-se, pré-supõe a razão humana. Pivatto relembra que para ser considerada ciência o ramo do saber deve ser dotado de três aspectos: Objeto – método – corpo de conhecimento.

A antropologia Filosófica possui seu próprio “corpo de conhecimento”, que provém justamente da racionalização, dos estudos dos antigos filósofos, e, também, dos novos.

Pivatto, com relação à pergunta essencial “o que é o Homem”, comenta que existem muitas respostas. O homem pode ser tido como:

- Ser Espiritual
- Ser eminentemente ético
- Ser econômico
- Ser Problemático
- Ser Lúdico
- Ser não determinado
- Ser de desejo incessante
- Ser Mortal
- Ser Religioso
- Ser Peregrino
- Ser Ação
- Ser Trans-finito
- Ser Agressividade

Sendo assim, existem muitas respostas e muitas dimensões segundo as quais o homem pode ser estudado e contemplado. A Filosofia procura avançar com a argumentação, com a Lógica e com a Razão.

No segundo momento da aula o professor Pivatto, juntamente com os alunos, fez uma análise mais detida do livro de Max Scheler.

Passaremos agora ao resumo de nossa leitura sobre a obra de Scheler, mais especificamente das páginas 1 à 33.

Prefácio à Primeira Edição

No prefácio à primeira edição, Max Scheler apresenta a pergunta para a qual ele mesmo buscou a resposta, durante toda a sua vida: “O que é o Homem?” e “Qual a sua posição no interior do ser?”. É interessante notar, aqui, o que Scheler escreve: “circundei o problema por todos os lados”. O autor, acrescenta que os problemas fisiológicos, que se obrigou a tratar, consistem mais ou menos na mesma pergunta.

Em 1928, quando do prefácio à primeira edição, Scheler já notava que havia grande preocupação de profissionais de várias áreas com relação à Antropologia Filosófica, ou ainda, com a busca do Homem. Filósofos, biólogos, médicos e sociólogos aplicavam-se no estudo de tal tema.

Ainda no prefácio Scheler, comenta que em nenhum momento o homem esteve tão incerto quanto aos conhecimentos sobre si próprio. Nesse ponto o filósofo apresenta a sua pretensão, que é a de analisar o homem enquanto ser, utilizando-se para isso de todos os conhecimentos até então reunidos e acrescenta que para isso seria necessária coragem.

“Introdução: A Autoproblematização do Homem no Presente”

Ao perguntar a um culto “O que é o homem?”, escreve o filósofo, obtemos três linhas de raciocínio/resposta. A primeira provém da teologia de princípio judaico – cristão, a segunda nos chega da Antiguidade Clássica, do logos grego, e, a terceira, nos remete a evolução da espécie. Max Scheler, europeu, alemão, fazia parte de uma cultura e de uma tradição cristã católica, por isso o filósofo cita essa primeira dimensão possível de resposta para “Homem”. Podemos verificar isso, ainda hoje. Se observarmos famílias de cidades do interior, onde o fenômeno de Deus é mais “vivido”. Claro que os avanços tecnológicos, internet, etc., cada vez mais enfraquecem tais concepções que na época de Scheler eram tão fortes. O segundo aspecto é o Clássico grego. O Homem “socrático” que se descobre logos, o racional. É o “conhece-te a ti mesmo” (no te sautori) e o “se quiseres ser feliz vença a ti mesmo”. O terceiro aspecto citado por Max, é o que estava mais em voga na época do filósofo: O evolucionismo. Segundo essa concepção o ser humano é o ápice de uma evolução, é o aprimoramento da vida. A “razão” nesse ponto de vista não é nada mais do que uma complexificação do cérebro humano, um resultado evolutivo.

Max Scheler utiliza-se, justamente dessa última forma de conceber o homem, para começar toda a sua análise. Como já foi citado na época de Scheler, essa idéia era muito comum (hoje ainda é). Inúmeras pesquisas haviam sido feitos; Scheler leu todas elas.

Scheler coloca antes do final da introdução, que essas Três formas de conceber o ser humano (teológica – Clássica - evolutiva) não são compatíveis entre si, justamente pelo fato de uma não leva em consideração a outra, e, acrescenta que “pode-se dizer que em tempo algum na história o homem se tornou tão problemático quanto no presente” (SCHELER, Max. 2003, p. 6)

Introduzindo uma primeira colocação sobre o termo homem, Scheler escreve que por um lado o termo faz menção a um animal, mamífero e vertebrado. Para o filósofo a visão/afirmação do botânico Linné é muito discutível, seja ela: “o ápice da série de mamíferos vertebrados”. Scheler pensa que o fato de ser ápice de algo, acaba, ainda, por considerar o homem parte daquilo do que é ápice.

Após analisa muito rapidamente a primeira colocação sobre o Homem, Scheler comenta que há uma outra conotação para a palavra Homem. O Homem, segundo essa outra concepção teria uma dimensão singular para a qual Max propõe a seguinte pergunta: “este segundo conceito que concede ao homem como tal uma posição peculiar, incomparável com qualquer outra posição peculiar de uma das demais espécies viventes, se sustenta, afinal, legitimamente?” (SHELER, 2003).

Max Scheler é tido como um “animal filosofante” morreu, provavelmente, de estafa motivada pela falta de noites de sono. Diz-se sobre ele que enquanto tomava suas refeições não queria a presença de ninguém à mesa, pois enquanto se alimentava lia com um apetite voraz; mais interessado no que lia do que no que comia. Isso explica, talvez, o estilo próprio de escrever do autor.

I – A Construção do Mundo Psíquico

Por algumas razões já expostas acima, Max, resolve começar o primeiro capítulo de seu livro, dialogando com todos os estudos evolucionistas feitos sobre o ser humano, traçando uma comparação homem – animal. Envereda (propositalmente), justamente pelo lado da teoria em voga na sua época.

Na formação do mundo psíquico, verifica-se o “Impulso afetivo” (planta). Modernamente, filósofos como Ortega y Gasset, comentam que é muito difícil estudar a vida, já “a vida não se encontra, só encontramos os vivos” (GASSET, 1883-1955). O termo que temos em Scheler é “Gefühldrang”, do qual podemos separar gefühl / drang. Drang teria uma melhor tradução se fosse considerado como “Impulso”. Daí temos a seguinte tradução: “Impulso Sensitivo”.

Há, nas plantas um impulso, uma tendência, um princípio intrínseco que (re) produz. Verifica-se isso nas plantas nos animais e também no ser humano. Para Scheler, não podemos atribuir um tropismo às plantas.

Para haver uma sensação se pré-supõe certo nível psíquico. O que não se verifica nas plantas. Podemos verificar um “impulso sensitivo”, mas não temos certeza quanto às sensações.

As plantas não são capazes de fazer uma “re-flexio”, um dobrar-se sobre si. Sendo assim, falta as plantas, o “estar desperto”, que brota da sensação. Max Scheler escreve que as plantas são capazes de uma espécie de expressão. Até aqui, sabe-se que o ser humano não é muito diferente das plantas. Há, inclusive, um dizer muito comum que diz que o homem é “um animal que possui fauna e flora”. Podemos ir além e pensar situações onde o homem se encontra em estado puro vegetativo, como por exemplo, o sonho e o coma.

Instinto Animal:

Neste capítulo, Scheler parte do comportamento. Escolhe esse ponto porque nos comportamentos há muito mais possibilidades de se chegar a um ponto comum. “O ‘comportamento’ de um ser vivo é sempre objeto de uma observação exterior e de uma descrição possível.”. Quanto a isso, sabe-se que o que importa não é o estudo dos órgãos humanos, mas sim do comportamento humano. O órgão pode não se alterar, mas o comportamento, esse pode. Ainda hoje, muitos pensam que o ser humano é regido por comportamentos inatos, regido pelo meio, determinado pelos impulsos/instinto.

Nessa parte do livro é analisado, sob um ponto de vista observacional, o termo “instinto”. O filósofo se abstém de analisar tal palavra “obscura” segundo ele mesmo, mediante um ponto de vista psicológico. Aqui, reflete-se, em Scheler (propositalmente), também, a tendência da ciência na época do autor, de maneira que ele escolhe esse tipo de análise “empírica”, procurando, naturalmente, ir além.

Scheler critica os behavioristas, quanto àquilo que eles consideram “inato” no homem. Acrescenta que o que há de valioso nesse ponto de vista é justamente o fato de ele ser um conceito “psicofisicamente indiferente”; querendo dizer com isso que é o “ânimo” que se manifesta no comportamento, sendo que esse último não é sempre inato.
Para ser considerado instinto, segundo Max, um comportamento deve possuir algumas características:

- Necessita estar condizente com um sentido, ser teleoklino (estar voltado a algo, ter uma direção).
- Depende da “ação” e não dos órgãos empregados para tal ação. É o caso do animal que prepara algo para o inverno. Desse feito se deduz que ele não prepara por estar já estar sentindo frio, mas instintivamente prepara-se. Fato, então, que não necessita estar ligado ao espaço – tempo.
- Outra característica do instinto, é a de ele estar sempre associado a toda a espécie, e não a um único indivíduo. É o caso dos pássaros e insetos que polinizam as plantas.
Nesse ponto Max Scheler diferencia esse tipo de comportamento dos chamados “auto-adestramento” e “tentativa e erro”, que servem a um indivíduo e não a toda a espécie. O autor se utiliza desse fato para postular que o comportamento instintivo não é resultado de um estímulo do meio, mas sim faz parte de uma estrutura específica, particular. Para o filósofo, uma mudança no meio não “desconpensa” o instinto, porém a mínima mudança na estrutura do instinto em si gera “descompensação”. De igual forma um comportamento inato não necessita evidenciar-se logo após o nascimento, em alguns casos ele está subordinado ao crescimento do animal.

Terminando a parte de caracterização do instinto, Scheler chama a atenção para o fato de que o instinto não está atrelado ao número de vezes que um animal exercita determinada ação, embora o treino na caça possa torna um animal ainda melhor em tal ação, ele ainda assim, já nasceu com essas habilidades, são inatas nele.

No quinto parágrafo, sob o título “Instinto (animal)”, Scheler faz uma relação entre instinto – sentidos – memória. O autor escreve que estimular o instinto, ou ainda, atiçar-lhe a sensação não gera o propriamente o instinto. O que ocorre é a sentença contaria, onde tudo o que um animal pode ver, ouvir, sentir, representar etc., é a priori “dominado e determinado pela ligação de seus instintos inatos com a estrutura do meio ambiente.”. (SCHELER, 2003).

A memória está associada ao instinto de tal forma que o animal só vê, ouve, sente, etc., o que tem significação para seu comportamento instintivo. Schler escreve que “A pulsão para o ver ainda se encontra à base do ver no homem, assim como à base da pulsão para o ver se encontra a pulsão genérica para a vigília; a pulsão para o sono bloqueia órgãos e funções sensoriais.”. (SCHELER, 2003).

O autor comenta que todos os testes de laboratórios que se possa imaginar, que utilizam técnicas para gerar mecanicamente comportamentos só apresentam em seus resultados finais o instinto em si, nada mais. Para Sceheler o instinto é totalmente inalterável. Trata-se de algo que faz parte da formação da espécie mesma, são as chamadas “linhas puras”.

A presente leitura do filosofo alemão Max Scheler continuará em breve, por hora detemo-nos, aqui.

posted byDonarte N. dos Santos Jr.@segunda-feira, agosto 29, 2005  
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A Mitologia Grega...:

- “A Argo: Nave dos Argonautas, construída sob a direção de Minerva, nos bosques de Dodona. O termo significa ‘rápido.’

O Fernando Pessoa...:

- o seguinte poema do escritor português:


Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa: "Navegar é preciso; viver não é preciso". Quero para mim o espírito [d]esta frase, transformada a forma para a casar como eu sou: Viver não é necessário; o que é necessário é criar. Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande, ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo. Só quero torná-la de toda a humanidade; ainda que para isso tenha de a perder como minha. Cada vez mais assim penso. Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir para a evolução da humanidade. É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça. (Fernando Pessoa)



A antipatia a Nietzsche...:

- Parece poder ser possível usar o Nietzsche contra ele mesmo: "Nietzsche vs Nietzsche", pois o que ele escreve, se bem analisado, é contraditório (no mal sentido do termo). Assim, isso é bem possível de ser feito...

A contra-argumentação aos céticos...:

- “Só se poderia negar a validez à demonstração se se provasse, com absoluta validez, que o homem nada pode provar com absoluta validez” (SANTOS, Mário Ferreira dos. Filosofia Concreta. São Paulo: É Realizações, 2009, p. 61).

 
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    - É Licenciado em Geografia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
    - É Especialista no Ensino de Geografia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
    - É Mestre em Educação em Ciências e Matemática (PUCRS).
    - É Mestrando em Filosofia (PUCRS).
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    - Foi Técnico em Geoproce ssamento do L/li/liaboratório de Tratamento de Imagem e Geoprocessamento (LTIG) da PUCRS.
    - É Professor da Prefeitura Municipal de Porto ALegre.
    Título da primeira dissertação de mestrado:
    “Geografia do espaço percebido: uma educação subjetiva”, que alcançou grau máximo obtendo nota 10,0.

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